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A Polícia recolheu diversas ameaças à mãe de Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, morta após dias desaparecida em Araçariguama, no interior de São Paulo. O autor das mensagens, ainda não identificado, se diz o assassino da garota e afirma que esteve no velório e que não levantou suspeitas.
O caso ficou conhecido pois a menina foi vista pela última vez andando de patins nos arredores de casa; o pisante foi encontrado junto do corpo de Vitória, em um matagal na Estrada de Aparecidinha, oito dias após desaparecer.
Investigadores levantam a hipótese dela ter sido levada por algum conhecido da família. Logo após o velório, a polícia recolheu os celulares dos pais, familiares e amigos próximos de Vitória para averiguar ameaças recebidas por meio de mensagens de texto.
Nas mensagens, o autor diz: “O tempo todo estive no velório e ninguém suspeitou de mim”. As ameaças já ocorriam antes mesmo do rapto da garota, mas permaneceram durante o desaparecimento e até após o corpo ser encontrado.
Assustada, a família deixou a residência.
Inicialmente, a polícia acreditava que a menina teria sido morta por engano, confundida com alguém da família de alguém que devia dinheiro a traficantes.